domingo, 8 de novembro de 2009

CAMPANHA SANTA CASA (DOAÇÃO DE ÓRGÃOS)

Não é preciso dizer assim: Doe órgãos. Não precisa, o comercial, ser apenas informativo. Não se deve dar ordem; faça isso ou faça aquilo. A questão é porque você deve doar ? Qual a importância deste ato ? Campanhas publicitárias com o objetivo de motivar pessoas a fazerem doações devem sempre tentar apelar para as emoções do receptor. Já vi alguns comerciais do gênero e a maioria apenas "pede" pra você doar. É um erro grotesco ! Mas este comercial a seguir mereceria um premio pela sua genialidade.


Não pode a tristeza do momento,
Te afundar no abismo.
Não pode a tristeza do momento,
Te fazer perder a guerra.
Não pode a tristeza do momento,
Te fazer perder o rumo.
Mas a tristeza do momento,
Pode te dar força pra superar.
Pode a tristeza do momento ser
O remédio amargo que te cura.
Que torna o homem enfermo em um homem.
Pode, ainda, a tristeza do momento,
Ser apenas tristeza. Pois há quem diga
Que com ela nada se aprende.
Pode ser a tristeza do momento
Uma oportunidade, um recomeço.
Pois existem aqueles que possuem
A visão de uma águia e enxergam,
Na dor e na tristeza muito mais do que isso.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

RESSUCITANDO O BLOG....

Depois de meses sem postar nada, resolvi voltar a todo vapor. Andei meio ocupado e acabei deixando o blog de lado. E para inaugurar essa nova fase vou postar aqui uns poemas. Além de criar eu também gosto de escrever. Escrever é uma das melhores formas para abrir a mente. Bom, é o que eu penso ! VAMO KI VAMO...

Protesto!!!

As verminoses que andam, se intilulam humanos.
Andam por ai, disfarçados de gente.
Te terno e gravata fingem que trabalham,
Mas não fingem que possuem contas bancárias
E não levam vidinhas precárias,
Seus amigos são os ratos do esgoto.
Que possuem extremo bom gosto.
Carros, casas e badulaques.
Tudo pago com o dinheiro do imposto.
Ai a gente parte do pressuposto,
Que ninguém é bom moço.
A gente ganha alguma coisa com tudo isso.
A gente ganha dentadura,
Um emprego para o filho.
A gente ganha um saco de arroz.
E com isso muito não se ganha.
Na verdade ninguém ganha nada.
Mas eu não vou ficar desiludido.
Afinal esse é meu Brasil né ?
Brasil, meu Brasil brasileiro.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Mais um dos super produtos da polishop

Você certamente já ouviu falar dos "maravilhosos" produtos da polishop. Aqueles com mil e uma utilidades e capazes de mudar sua vida! Bom, esse vídeo, logo abaixo, é amador mas a idéia eu achei espetacular. veja primeiro e depois leia o comentário.



Vamos analisar agora:

Não podemos negar que os produtos e/ou serviços anunciados estão vendendo bastante. Eu creio nisso pois a muito tempo que esse "lixo publicitário" está sendo veiculado. Já reparou ? Toda hora tem mais uma novidade da polishop. Que o produto ali anunciado vende, é inegável pois eu não acredito em anunciante suicida. O fato é : Porque os comercias da polishop viraram longa-metragem ? Para o anunciante fica muito mais caro. Outra coisa: Você já assistiu do início ao fim a alguma dessas "super produções" ? Pois é ! Tudo bem que o comercial não é criativo mas precisa ter mais de 4 minutos de duração? O dindin do anunciante, meu amigo, vai embora pelo ralo. Porque? Muito simples. As pessoas de um modo geral não ficam mais de 1 minuto vendo um comercial. Você sabe qual é o padrão de duração? 15 ou 30 segundos. E olha só ! já é dificil segurar seu potencial consumidor por 30" na frente da TV, imagina tentar "prender" a atenção do mesmo por 4 minutos.

terça-feira, 30 de junho de 2009



Assista ao vídeo e depois leia o comentário abaixo.



Ficou claro que esse vídeo não é uma publicidade de nenhum produto ou serviço, mas achei muito interessante pelo aspecto criativo. Muitas marcas optam pela irreverência nas peças publicitárias. É uma forma de ganhar notoriedade; ser lembrado na mente das pessoas. Você já parou pra pensar em quantas publicidades você vê ao longo do seu dia? Pois é ! O sonho de qualquer anunciante é ser lembrado pelos consumidores e/ou público-alvo. Mas como conseguir isso ? Quando você vê um vídeo engraçado você tende a comentar com um amigo ou conhecido. Você faz isso porque já está acostumado a ver propagandas que não são tão originais; criativas. Muitas vezes apenas informam e não seduzem o consumidor
e quando você observa uma publicidade que “foge” do padrão você automaticamente criará uma “lembrança da marca”.
Voltando ao vídeo aqui publicado: ele não é apenas informativo. Tem graça dizer que um homem está com TPM ? Depende da forma como você diz isto. O texto, no final, se tornou apenas um complemento. É aquela velha história de que uma imagem vale mais do que mil palavras. Ao invés de dizer que o sabonete A ou B deixa sua pele macia, mostre os efeitos do mesmo na pele. Crie uma situação inusitada. Você lembra de um comercial da seda? Olha a foto acima. Viu? Pois é. Basicamente o comercial diz que seu cabelo vai ficar macio e sedoso. A questão aqui não é a mensagem que está implícita e sim como ela foi passada. A irreverência quando bem usada pode se tornar um grande sucesso!

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Aqui no blog, a visão do publicitário, sua opinião é muito importante. Seja muito bem vindo. Leia e comente !!!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

A criatividade deve sempre estar presente na publicidade?

O que você pensa a respeito?
A mensagem publicitária deve ser clara e objetiva. Ninguém quer raciocinar muito quando vê uma propaganda na TV. Para ter o efeito desejado a comunicação deve ser decodificada corretamente pelo receptor. Primeiramente devemos entender isso
Propaganda criativa é aquela que transmite de forma inovadora ou não-convencional as informações sobre o produto ou serviço ofertado. Mas nem sempre é possível fazer um comercial super genial, com aquela grande “sacada”. Muitas vezes o produto não permite isso.
Por exemplo: As marcas que vendem a idéia do preço baixo. Nesse sentido o comercial tende a ser mais tradicional. É caso das casas Bahia. O comercial não é criativo. Ele é apenas correto. Mas funciona, ou seja, vende muito. E é isso que importa. O cliente sempre quer ter lucro certo? Não interessa como você vai atingir seu público-alvo desde que você consiga atingir. No entanto, não estou dizendo que a mensagem publicitária pode ser construída de qualquer forma, mas sim que nem sempre o comercial dito “genial”, com mensagem subliminar, repleto de atributos intangíveis é o ideal.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Trabalho acadêmico

Associação dos cegos de Juiz de Fora.
Este comercial é de minha autoria. Apesar de não ter sido veiculado, o cliente é real.

A Retórica

É meus caros. O que seria de nós sem a retórica. É por esse motivo que dedico uma postagem inteiramente a ela.

A retórica é a técnica (ou a arte, como preferem alguns) de convencer o interlocutor através da oratória ou outros meios de comunicação. Classicamente, o discurso no qual se aplica a retórica é verbal, mas há também o discurso escrito e o discurso visual.
A oratória é um dos meios pelos quais se manifesta a retórica, mas não o único. Pois, certamente, pode-se afirmar que há retórica na música ("Para não dizer que não falei da Flores", de Geraldo Vandré: retórica musical contra a ditadura), na pintura (O quadro "Guernica", de Picasso: retórica contra o fascismo e a guerra) e, obviamente, na publicidade. Logo, a retórica, enquanto método de persuasão, pode se manifestar por todo e qualquer meio de comunicação.

Na publicidade:

A retórica é elemento importantíssimo na linguagem publicitária. Quem produz publicidade deve saber aplicá-la com cautela, tanto para atingir o público (o receptor da mensagem) como para não exceder seus limites de manipulação de idéias. E, na análise dessa linguagem, não podemos de forma alguma ignorar ou negligenciar a retórica, e sim identificar seus principais artifícios e usos, para decodificar o signo sem interferências e melhor empregá-la nos nossos próprios discursos, com ética e moderação.

Contraponto:

A retórica para Aristóteles de certa forma herdeira daquela de Socrates procura fazer o interlocutor convencer-se de que o emissor está correto, através de seu próprio raciocínio. Retórica não visa distinguir o que é verdadeiro ou certo mas sim fazer com que o próprio receptor da mensagem chegue sozinho à conclusão de que a idéia implícita no discurso representa o verdadeiro ou o certo. Ainda segundo Aristóteles a retórica tem algo de ciência, é como se existisse um corpo com determinado objeto e um método verificativo dos passos para se produzir a persuasão. Sendo assim a retórica não assumiria atitude ética, cabe a ela verificar quais os mecanismos utilizados para se fazer algo ganhar a dimensão de verdade.

Segundo o mestre :

“Assentemos que a retórica é a faculdade de ver teoricamente o que, em cada caso, pode ser capaz de gerar a persuasão. Nenhuma outra arte possui essa função, porque as demais artes têm, sobre o objeto que lhes é próprio, a possibilidade de instruir e de persuadir....”
Interpretando o mestre:
Podemos entender que a retórica não é persuasão, pois ela tem um “Q” de ciência, ela revela, no entanto, com se faz a persuasão; a retórica é analítica afinal cada caso é um caso, ou seja, é preciso descobrir o que é próprio do objeto e/ou fato em questão para persuadir; ela ainda pode ser aplicada a todas as formas discursivas.
O esquema textual de Aristóteles:
A maneira como aprendemos a escrever, o modo como muitos livros didáticos de redação ensinam a criança os procedimentos a serem utilizados para a confecção de textos, ainda seguem muito de perto a estrutura sugerida por Aristóteles na Arte retórica.
1- Exórdio: é o começo do discurso. Pode ser uma indicação do assunto; é uma introdução que visa assegurar a fidelidade dos ouvintes
2- Narração: é para Aristóteles a justa medida que consiste em dizer tudo quanto ilustra o assunto; é a argumentação.
3- Provas: consiste em comprovar aquilo que se está dizendo. Estas serão os elementos sustentadores da argumentação.
4- Peroração: Está aqui a ultima oportunidade para se assegurar a fidelidade do receptor recapitulando informações importantes.
Como se pode ver, Aristóteles estava a moda de um cirurgião, “operando” o discurso no intuito de entender o seu funcionamento. Ele apenas analisou os discursos de seu tempo, verificou a existência de certos elementos estruturais, comuns a todos eles, e a partir de então indicou a função e o espaço a serem ocupados pelos estudos retóricos.
Os três tipos de retórica segundo Aristóteles:
q Deliberativa: a dimensão temporal é o futuro
q Epidíctica: Esta está dirigida a censura ou ao aplauso; a dimensão temporal é presente.
q Judiciária: A dimensão temporal é o passado.
As provas utilizadas no discurso se dividiam em “técnicas” e “não tecnicas”. Entre as provas de natureza “não técnica” Aristóteles cita os testemunhos, as confissões feitas sob tortura, os documentos escritos , etc.
Na minha opinião a retórica deve ser e sempre será utilizada e trabalhada no planejamento de um anúncio publicitário, esta deve ser apresentada e previamente discutida; analisada, para condizer com a idéia e o produto anunciados. Também deve adequar-se ao canal (dependendo se é um anúncio de TV ou de mídia impressa, ou OUTDOOR diferentes figuras podem ser aplicadas, ou não) e é justamente manipulando a relação entre canal e mensagem que a retórica trabalha.


Paródia do poema de Gonçalves Dias !


Minha terra tem políticos
onde a retórica os salvará!
Os políticos que aqui a utilizam
Não são punidos como lá.

domingo, 26 de abril de 2009

Aqui sua opinião é importante

Comunicação empresarial: O fluxo comunicativo e suas implicações.

Dentro de uma empresa existem os seguintes fluxos comunicativos: o fluxo descendente onde todas as decisões partem do mais alto nível hierárquico da organização; o fluxo ascendente onde os funcionários possuem um canal de comunicação eficiente com seus superiores existindo assim melhores chances de codificação e decodificação da mensagem de modo que se torne menos provável os desvios de interpretação e o fluxo lateral que compreende a comunicação horizontal que ocorre entre funcionários do mesmo nível ou função dentro do organograma empresarial. Nessa relação patrão – empregado temos o emissor ( patrão ) e o receptor ( subordinado ). Conforme o organograma da empresa a mesma pode priorizar um fluxo descendente das informações em detrimento do fluxo ascendente, ou ainda para Gaudêncio Torquato do Rego:
A grande quantidade de comunicação instrumental, no fluxo descendente, inibe e bloqueia os caudais da comunicação expressiva, que, por falta de vasão para subirem até o topo, correm lateralmente, criando redes informais de comunicação.
Seja por falta de vasão devido ao excesso de comunicação em descendência ou pelo fato da empresa propositalmente não permitir uma comunicação ascendente surge a comunicação lateral, também chamada de horizontal onde os funcionários do setor expõem suas idéias, dizem o que pensam, esclarecem duvidas, etc. Se ,então, surgem questionamentos é porque houve ruídos no fluxo comunicativo. Essa comunicação horizontal é por sinal a responsável pelos focos de tensão dentro da empresa, pelos boatos que surgem sobre determinado assunto repercutindo assim numa imagem negativa para a empresa que até que se prove o contrário é a única culpada pelo fato em questão. Segundo Torquato para se evitar tal situação deve-se integrar o fluxo horizontal e vertical, que constituem as principais fontes de manipulação no sistema organizacional. Para Torquato deve-se levar em conta que no nível intrapessoal as relações no ambiente de trabalho são horizontais e no nível estrutural são verticais, podemos assim partir da premissa que o individuo não consegue ser imparcial nas suas relações de trabalho pois ele sempre tenderá levar em conta a pessoas com que se fala.

sábado, 25 de abril de 2009

Estudo de caso: Vamos falar do ciclo de vida de um produto.

Vocês se lembram sobre a época de crise vivenciada pela Parmalat? Pois é, este é um bom exemplo para falarmos sobre o ciclo de vida de um produto - Os seus altos e baixos.
Sobre o produto:

Os produtos da linha Parmalat vendem a idéia de qualidade e saúde, onde toda mãe quer que seu filho cresça forte e saudável. É isso que a publicidade indiretamente resalta; para que seu filho cresça forte e saudável compre para ele leite Parmalat.

Grupo-alvo:

A comunicação está voltada não somente para crianças em fase de crescimento mas atualmente para todas as pessoas que se preocupam com saúde pois existem as linhas Extra Premium, Dietalat (0% de gordura) e Zymil (de fácil digestão), Fibresse (com fibra funcional) e Physi-CAL (com cálcio extra).

Concorrência:

A parmalat não possui concorrência indireta. Os seus concorrentes diretos são outras marcas de leite que disputam a atenção na pratileira dos mercados por exemplo.

O reposicionamento da Parmalat no mercado:

Depois de enfrentar séria crise financeira, afastar-se da mídia, a Parmalat está de volta com novas estratégias. O foco agora é centrado nos leites premium da marca. Todas as embalagens desses produtos foram trocadas: saem as garrafas de polietileno de alta densidade (PEAD) e entram as embalagens cartonadas assépticas Tetra Prisma Aseptic, com tampas de rosca, da Tetra Pak, e design criado pela agência Africa. A empresa investiu forte na diferenciação, colocando seus produtos numa versão de embalagem asséptica que se destaca na categoria dos leites, onde predominam as caixinhas de formato tipo paralelepípedo. No seu retorno à mídia, a Parmalat resolve trabalhar com os mamíferos novamente devido ao sucesso que fizeram na década de 1990 e agora ressurgem como “Mamíferos Crescidos”. Nesse reposicionamento da marca temos novamente a idéia de que o leite faz as crianças crescerem fortes e saudáveis. A nova campanha, mostra os mesmos atores que, crianças, vestiam fantasias de mamíferos e agora tentam colocar suas antigas fantasias, sem conseguir, porque tomaram leite Parmalat e cresceram.

Diferenciação:
Compreende os diferenciais as novas embalgengs conforme citado anteriormente e as diferentes linhas do produto que são Premium, Dietalat (0% de gordura) e Zymil (de fácil digestão), Fibresse (com fibra funcional) e Physi-CAL (com cálcio extra).

Ciclo de vida do produto:

A parmalat teve seu período de introdução no mercado através de publicidade agressiva atingiu um período de crescimento continuo onde em 1990 já era sucesso adquirindo nesse período a sua maturidade e consequentemente sua saturação. A empresa enfrentou séria crise financeira, afastando-se da mídia terminando por ser comprada por um fundo de investimentos. Tinha se iniciado seu declínio. Atualmente a empresa conseguiu se reestruturar e reposicionar-se no mercado introduzindo sua nova linha dos produtos contribuindo assim para o seu crescimento novamente.

Comunicação Empresarial: Prioritário ou secundário?

Este é título do meu artigo cientifico que possui 13 páginas. Para entender melhor segue o resumo:
O presente artigo tem por objetivo demonstrar a importância da comunicação empresarial na construção da identidade visual da organização. Mostrando que as atividades de comunicação, o marketing interno, devem ser aplicados no momento certo. Mas qual seria esse momento? Para essa resposta o artigo propõe a reflexão dos conceitos de identidade visual e imagem apontando as suas diferenças para assim explicar como a organização pode evitar o surgimento de uma imagem negativa, duvidosa ou confusa. Deste modo cabe a publicidade através de suas técnicas transmitir a imagem da empresa para seus funcionários e públicos de interesse.
Já deu pra perceber que existe uma diferença entre Imagem e identidade visual. A imagem de uma empresa pode surgir sem que a organização tenha a menor preocupação com ações de comunicação. A IMAGEM é a percepção natural da sociedade e de seus funcionários sobre a empresa. A IDENTIDADE VISUAL é algo mais sólido, moldalda por ações comunicacionais. No entanto, uma empresa pode ter uma identidade visual confusa e/ou duvidosa na medida que ninguem sabe o que ela faz, apenas sabe que existe. O pior é quando uma empresa tem uma péssima imagem perante a sociedade que surgiu ao longo do tempo.
Como evitar uma imagem negativa? é simples. A comunicação empresarial deve ser prioritário. Ou seja, ela deve ser atuante desde o nascimento da empresa. Deste modo cria-se as condições necessárias para o surgimento de uma identidade visual positiva na medida que a organização seleciona as imagens que deseja transmitir.
Nos dias de hoje podemos considerar comum e corriqueiro as empresas que investem em comunicação pois o grande dilema é o seguinte: Como aumentar o lucro e a produtividade com o menor custo possível? Entra em ação as técnicas utilizadas para incentivar, motivar e reconhecer o trabalho dos funcionários. Contudo há de se tomar cuidado para que não se crie uma via de mão dupla, afinal a comunicação organizacional dentro das subdivisões: verbal e não-verbal pode se deparar com os ruídos comuns a esse processo.

Mensagem inicial

" O que faz a gente ser grande é não perder o fututo de vista. É chegar a um porto, e fincar a bandeira da conquista e nesse mesmo instante começar a procurar outros portos. É criar desafios, calcular riscos, avançando sempre. Porque a grande aventura da vida é viver. E a vida, assim como as ondas, tem um jeito diferente de se repetir. De prometer descobertas e abrigar todos os tipos de sonhos e embarcações. O que faz a gente ser grande é ser como o mar: incansável na sua procura pela onda perfeita. Até descobrir que a perfeição está na própria busca." (Autor desconhecido)